16/08/2013

EXEMPLO QUE DEVIA SER SEGUIDO PELOS NOSSOS POLÍTICOS!






HARRY TRUMAN foi o 33º Presidente dos Estados Unidos da América.
Provavelmente tomou tantas ou mais, grandes decisões em relação à história dos EUA como as que tomaram todos os presidentes que o precederam.

Uma medida da sua grandeza talvez permaneça para sempre: trata-se do que ele fez DEPOIS de deixar a Casa Branca.

A única propriedade que tinha quando faleceu era uma casa, onde morava, que se encontrava na localidade de Independence, Missouri.

A sua esposa havia-a herdado de seus pais e, fora os anos em que moraram na Casa Branca, foi onde viveram durante toda a vida.

Quando se retirou da vida oficial, em 1952, todas as suas receitas consistiam numa pensão do Exército de $ 13.507 anuais.

Quando o Congresso soube que ele custeava seus próprios selos de correio, outorgou-lhe um complemento e, mais tarde, uma pensão retroativa de $ 25.000 anuais.
Depois da posse do presidente Eisenhower, Truman e sua esposa voltaram a seu lar no Missouri dirigindo seu próprio carro... Sem nenhuma companhia do Serviço Secreto.

Quando lhe ofereciam postos corporativos com grandes salários, rejeitava-os dizendo:

“Vocês não me querem a mim, o que querem é a figura do Presidente, e essa não me pertence. Pertence ao povo norte-americano e não está a venda...”.

Ainda depois, quando em 6 de Maio de 1971 o Congresso se estava preparando para lhe outorgar a Medalha de Honra em seu 87° aniversário, recusou-se a aceitá-la, escrevendo-lhes:

“Não considero que tenha feito nada para merecer esse reconhecimento, venha ele do Congresso ou de qualquer outra parte”.

Como Presidente, pagou todos seus gastos de viagem e de comida com seu próprio dinheiro.

Este homem singular escreveu:

 “As minhas vocações na vida sempre foram ser pianista numa casa de prostitutas ou ser político.  E para falar a verdade, não existe grande diferença entre as duas!”.

1 comentário:

A. João Soares disse...

Caro Luís,

Com esta fizeste recordar um slogan que apareceu pelas paredes pouco após o 25 de Abril: «As putas ao poder, que os filhos já lá estão»
Mas quanto a isso, sigo os preceitos do Papa Francisco, «Quem sou para as condenar?» Não devemos ser intolerantes para com elas.

Abraço
João